Balanço Desafio Intermodal 2017 – veja os destaques

Tendo como ponto de partida a QE 7 do Guará I e chegada no Museu Nacional, o Desafio Intermodal contou com a prática de 12 modalidades de transporte, que fizeram percurso de 14 km.

Assim como nas edições anteriores do Desafio Intermodal, a bicicleta se destacou como meio de transporte mais eficiente. Já a moto contou com o melhor tempo médio, (22:50), tendo a bicicleta fixa feito o segundo melhor tempo (24:10). Entretanto, devido à alta emissão de poluentes, a moto perdeu muitas posições, ficando em 9º no ranking geral, perdendo duas posições em relação ao ano passado. A moto foi ultrapassada pelo cadeirante no ônibus e metrô+bicicleta em relação a 2016 nos quesitos custo e impacto ambiental.

Pela primeira vez em 6 anos, o ônibus fez um tempo melhor que o metrô. O ônibus melhorou em 10 minutos seu desempenho em relação ao ano passado, tendo reduzido de 56 minutos para 46 minutos, quebrando a tendência de aumento na demora que estava sendo detectada nas outras edições do desafio.

Este ano o cadeirante conseguiu participar do desafio, numa experiência mais positiva que em 2016, quando não houve possibilidade de embarque no metrô devido a lotação. O cadeirante no ônibus chegou ao mesmo tempo que quem fez a integração bicicleta+ônibus.

O participante que foi de carona, mesmo tendo que pegar três veículos diferentes, conseguiu chegar antes de quem foi de metrô (50min) e ônibus (46min), tendo feito todo o percurso em 43:33.

Juntamente com a bicicleta, a corrida e a carona foram os meios que tiveram o menor custo econômico.

Moto, carro, e taxi apresentaram pior desempenho ambiental, por utilizarem combustível fóssil. Mesmo tendo velocidade acima dos outros meios de transporte, o fato ambiental e o custo econômico desses meios de transporte sugerem que eles não devem ser adotados de maneira prioritária pela população.

Abaixo segue a tabela com modalidades, notas e tempo médio:

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